AUTOR

Claudio Roberto Falk
BHAY: pseudônimo para você.

Nasci no planeta Terra, no continente Sul-Americano (o qual denomino de Guarinca), no país Brasil, no Estado de São Paulo, na cidade de Santo André, no dia 11, no mês de outubro, no ano de 1961. Nasci às 14:00 horas em ponto, pois meu nascimento foi cronometrado por interesse da minha mãe. Segundo a minha mãe nasci de parto empelicado, digamos, limpo demais, o que maravilhou o médico já idoso, pois que sabia deste “fenômeno” no mundo e que pela primeira vez tinha presenciado. Imaginem os problemas que me causou.

Meus pais moravam na cidade de São Paulo e nasci na cidade de Santo André, portanto, sou paulista paulistano da gema. Coroado em duas cidades santas, batizado católico. Podem se ajoelhar em oração fervorosa contra mim, para que eu vá ao inferno, mas não adiantará de nada, pois que sou um ateu, que morará ao lado do pai deus... rindo.

Rindo muito... digamos, que eu quis nascer neste local, nesta hora, portanto, sob este mapa astral, sob esta numerologia, sob os arcanos do tarô, para compor o meu nome bhay (tremenda pseudagem nisto tudo, talvez com exceção do meu tarô, para meu uso individual, ainda rindo).

Pois é, escrevo neste livro desde meados de 1994, portanto, são 29 anos dedicados escrevendo a conta-gotas sobre um tema. Poderia ter escrito outros livros neste vasto tempo? Sim. Mas este livro não. Pelo que acreditava, sim, acreditava, jamais escreveria qualquer livro. Isto era mais influência de Bhagwan Shree Rajneesh, que mais tarde adotou o nome de Osho, o louco, lógico, um picareta genial, que falhou desgraçadamente pelas drogas (o cérebro é foda, imaginando eu um fumante inveterado que escolhi meu vício, que enriqueço o fabricante, que me empobreço) e porque quis formar uma comunidade anarquista, algo impossível (o que já sabia). Mas, o cara teve uma sacada incrível e misteriosa do mundo, mas, que fica ainda no segredo (só pelo mistério... rindo).

Mas, mesmo este livro publicado, tenho certeza que poderia aprimorá-lo e sintetizá-lo mais, pois durante um tempo já foi enorme. E poderia ter escrito mais sobre o tema.

A razão de ter escrito o livro, era mostrar, o do porquê haver crianças de rua, do porquê estas crianças estavam na miséria. O que óbvio ainda me incomoda. Por um tempo convivi com elas e vi como elas se desenvolviam, lógico, com a minha orientação e minha maneira de ser e a defesa que fiz delas na sociedade, óbvio, como anarquista nem da esquerda e nem da direita, errando e acertando.

Grato a todas as crianças e jovens.

Um singelo depoimento.

"Lieber Claudio,

es ist unglaublich, wie die Zeit vergeht. Irgendwie muss ich immer an dich denken. Denn wir haben zusammen gelebt und obwohl wir uns nicht mehr gesehen haben, bist du für mich ein guter Freund geblieben. Besser gesagt, einer der interessanteste Mensch den ich in meinem Leben getroffen habe. Ich lebe im Berlin seit 8 Jahren und nachdem ich hier hotelaria studiert habe, mach ich jetzt den Vestibular für Ausländer na universidade de Potsdam.

Adalberto

Berlin Deutschland

Um abraco Fraternal de um amigo eterno."

Não choro, pois sei que a humanidade é possível.
Mas, na real, não sei, porque escrevi este tipo de livro.
Campinas - São Paulo - Brasil
autor: Claudio Roberto Falk (BHAY)
autor: Claudio Roberto Falk (BHAY)
Foto do autor do livro ABAQUAR Claudio Roberto Falk (BHAY). Foto tirada por “acidente” sem me dar conta. Após vi nos arquivos do celular, aí resolvi usá-la.
'foto original'
Ah sim, para quem queira se interessar, sou formado em Administração de Empresas, que atualmente exerço como Representante Comercial.
abaquarbhay@gmail.com
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