A minha mãe Marta Rose.
Ao meu primo Alex e família.
E a todos que me ajudaram até a publicação do livro. E saiba que a quase totalidade é anônima, que nem sabe que me ajudou. E a isto tem o ditado da minha infância: “Uma andorinha não faz o verão.”
E homenageio a todos os meus antepassados, humanoides e não-humanoides, que estão intimamente ligados ao que sou hoje. Gente guerreira, mas, sou o último de toda extensa linhagem, da minha mãe e do meu pai, advinda durante as bilhões de órbitas que o planeta terra deu entorno do sol, isto é, a minha linhagem termina em mim.
Portanto, o que tenho a dizer é; tchau, belas bruxas, mas, que posso ainda dizer; triste, não conheci as belas fêmeas magas, mais raras que as fadas, pelo menos no meu mundo conhecido e de abrangência.